portugal

finalmente uma viagem com destino a uma cidade com criancas nos proximos anos, esta absolutamente fora de questao.

ate ao meio dia aguenta-se num apartamento depois ha que solta-lo, precisa de correr e gastar energias, qual electrico e qual castelo... lisboa antiga fez-se de postais e o bairro alto ficou-se por um jantar fora de horas quando finalmente acedeu ficar com o avo depois da onze da noite.

os ritmos vem todos trocados e nos tambem!

ao fim de tres dias... ‘onde estavamos com a cabeca para vir tres semanas de ferias?’ o programa apartir dai fez-se simples... sempre a procura de relvado para rebolar, e espacos para larga-lo sem preocupacoes de que fique debaixo de um carro (porque ‘NAO’ e ‘NEE’ e palavra que nao entra) ... e depressa para o algarve para a praia que e bom (julgava eu)

ai outro drama, a T. mal pos o pezinho na areia abre a goela e nao ha meio de a parar. choro e algo que em portugal incomoda e a mim tambem principalmente quando se tem a praia inteira a olhar para nos e o pai la longe a castelar na areia.

aguentamos mais uma semana e de novo para lisboa desbravar todos os parques da regiao... mais nao sei quantas idas a expo, uma a belem, ver leoes marinhos no jardim zoologico, descobrir o parque dos poetas e a fabrica da polvora...

visitar amigos especialmente aqueles com criancas e todo o equipamento em casa necessario para os entreter.

nao se va pensar que foi mau... o balanco e positivo. falou-se o portugues, chamou-se ‘camelo’ as vacas por terem cor diferente que as ca do polder e finalmente come-se a sopa.

a T. ficou loira o que desdita a teoria de ate ser parecida com a mae.

em outubro ha mais...